Diversas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal amanheceram com os portões fechados nesta sexta-feira (5). O movimento está no segundo dia consecutivo e segue sem data para terminar.
A paralisação foi iniciada pelos professores na quinta-feira (4), para cobrar a reestruturação da carreira da categoria. O protesto segue mantido, mesmo após o reajuste de 18%.
Ainda na quinta-feira (4), o governador Ibaneis Rocha (MDB), determinou, que a Procuradoria-Geral do DF (PGDF) entre na Justiça contra o movimento, que segue prejudicando pais e alunos. Para cada dia de descumprimento da determinação, a multa estipulada é de R$ 300 mil.
O aumento no salário será dividido em três parcelas anuais de 6%. No entanto, a categoria diz que a recomposição salarial é insuficiente. O Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) também cobra a incorporação de gratificações ao salário.
O salário base dos professores da rede pública chegará a R$ 6,5 mil. A primeira parcela ficou estipulada para ser paga em 1º de julho de 2023.
A paralisação foi iniciada pelos professores na quinta-feira (4), para cobrar a reestruturação da carreira da categoria. O protesto segue mantido, mesmo após o reajuste de 18%.
Ainda na quinta-feira (4), o governador Ibaneis Rocha (MDB), determinou, que a Procuradoria-Geral do DF (PGDF) entre na Justiça contra o movimento, que segue prejudicando pais e alunos. Para cada dia de descumprimento da determinação, a multa estipulada é de R$ 300 mil.
O aumento no salário será dividido em três parcelas anuais de 6%. No entanto, a categoria diz que a recomposição salarial é insuficiente. O Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) também cobra a incorporação de gratificações ao salário.
O salário base dos professores da rede pública chegará a R$ 6,5 mil. A primeira parcela ficou estipulada para ser paga em 1º de julho de 2023.