O processo de catalogação digital começou a ser desenvolvido em fevereiro deste ano, mas a divulgação oficial ocorreu nessa terça-feira (14). O Arquivo Público do Distrito Federal deu início a um projeto para desenvolver repositório online de fotografias, em homenagem aos 38 anos do acervo.
O projeto é chamado de Repositório Digital e é baseado na pesquisa e descrição de fotografias e filmes do Arquivo Público do Distrito Federal para o acesso público ao material. Além de publicar as imagens na internet, que atualmente só podem ser acessadas de forma física, a proposta é organizar as fotografias, contextualizando cada uma com os fatores históricos.
“Quando a gente vê uma foto, a gente também tem o que não está nela. Então se a foto é de uma casa na fazenda, além de descrever que é uma casa de pau-a-pique, por exemplo, o trabalho mostra que não há registro do trabalhador”, afirmou uma das coordenadoras do projeto, a arquiteta e doutoranda Luciana Jobim.
A proposta principal é ampliar o acesso para facilitar pesquisas e informações sobre momentos históricos, desde a construção até períodos recentes. No total, são 1.445.463 itens fotográficos e 5.602 filmográficos no Arquivo. O projeto conta com bolsa da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).
“O arquivo tem um acervo fotográfico monstruoso, mas hoje o acesso é difícil e precisa ser garimpado”, diz Elias Manoel da Silva, historiador da instituição. O Projeto deve ser concluído em um ano e meio com 23 pesquisadores, que recebem bolsa para fazer o catálogo das imagens. O recurso para a iniciativa é de aproximadamente R$ 1 milhão.
O projeto é chamado de Repositório Digital e é baseado na pesquisa e descrição de fotografias e filmes do Arquivo Público do Distrito Federal para o acesso público ao material. Além de publicar as imagens na internet, que atualmente só podem ser acessadas de forma física, a proposta é organizar as fotografias, contextualizando cada uma com os fatores históricos.
“Quando a gente vê uma foto, a gente também tem o que não está nela. Então se a foto é de uma casa na fazenda, além de descrever que é uma casa de pau-a-pique, por exemplo, o trabalho mostra que não há registro do trabalhador”, afirmou uma das coordenadoras do projeto, a arquiteta e doutoranda Luciana Jobim.
A proposta principal é ampliar o acesso para facilitar pesquisas e informações sobre momentos históricos, desde a construção até períodos recentes. No total, são 1.445.463 itens fotográficos e 5.602 filmográficos no Arquivo. O projeto conta com bolsa da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).
“O arquivo tem um acervo fotográfico monstruoso, mas hoje o acesso é difícil e precisa ser garimpado”, diz Elias Manoel da Silva, historiador da instituição. O Projeto deve ser concluído em um ano e meio com 23 pesquisadores, que recebem bolsa para fazer o catálogo das imagens. O recurso para a iniciativa é de aproximadamente R$ 1 milhão.