Com o objetivo de promover a inserção de jovens vítimas de violência sexual no mercado de trabalho, o Serviço Social da Indústria do Distrito Federal (Sesi-DF) realiza mais um projeto. O evento “Faça bonito: aprendizes, ‘bora’ virar vidas?” foi realizado nessa segunda-feira (15), na sede do MPDFT, um dos parceiros do programa.
A ideia é implementada pelo Sesi e atende adolescentes e jovens vítimas de violência sexual. O projeto introduz o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lembrado na próxima quinta-feira (18).
O programa oferece acompanhamento psicossocial, auxílio financeiro e atendimento voltados para a área da saúde e educação básica e profissional. Os jovens que participam do programa são enviados pela rede de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes formada por Cras, Creas, Conselho Tutelar e PAV.
Os casos são selecionados pela organização do Vira Vida, depois os adolescentes passam por uma entrevista, uma prova de Língua Portuguesa e uma roda de conversa. Depois de selecionados, os 100 jovens entram para o projeto que é dividido em quatro eixos metodológicos.
“São indivíduos que não tinham sonhos, que não tinham acesso a nenhum equipamento público, eram indivíduos que estavam escondidos na dor, no sofrimento, porque eles são vítimas da pior pervesidade humana que é a violência sexual. E o Vira Vida vem, resgata esses meninos e devolve para a sociedade qualificados, com a saúde mental bem resolvida, bem melhor do que como chegaram. Cidadãos protagonistas”, diz Maria Aparecida Lima, coordenadora do Vira Vida no DF.
A ideia é implementada pelo Sesi e atende adolescentes e jovens vítimas de violência sexual. O projeto introduz o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lembrado na próxima quinta-feira (18).
O programa oferece acompanhamento psicossocial, auxílio financeiro e atendimento voltados para a área da saúde e educação básica e profissional. Os jovens que participam do programa são enviados pela rede de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes formada por Cras, Creas, Conselho Tutelar e PAV.
Os casos são selecionados pela organização do Vira Vida, depois os adolescentes passam por uma entrevista, uma prova de Língua Portuguesa e uma roda de conversa. Depois de selecionados, os 100 jovens entram para o projeto que é dividido em quatro eixos metodológicos.
“São indivíduos que não tinham sonhos, que não tinham acesso a nenhum equipamento público, eram indivíduos que estavam escondidos na dor, no sofrimento, porque eles são vítimas da pior pervesidade humana que é a violência sexual. E o Vira Vida vem, resgata esses meninos e devolve para a sociedade qualificados, com a saúde mental bem resolvida, bem melhor do que como chegaram. Cidadãos protagonistas”, diz Maria Aparecida Lima, coordenadora do Vira Vida no DF.
O programa tem duração de 12 meses e tem a parceria de outros órgãos do sistema S: Senai, Sesc, Senac e Sebrae e mais oito entidades parceiras.