Só no primeiro semestre deste ano, a emenda à Constituição que abriu espaço no orçamento durante o governo de transição fez o Ministério dos Transportes executar R$ 7. O valor é maior do que o total gasto pelo Ministério da Infraestrutura no ano passado, sob a gestão anterior.
Em 2022, o Ministério da Infraestrutura gastou cerca de R$ 6 bilhões. A lei aprovada em dezembro aumentou o teto de gastos em busca de receita para programas sociais e investimento público.
No entanto, o setor responsável era maior e cuidava de quatro modais de transporte. Sob o comando da pasta estavam os ramos rodoviário, aeroviário, ferroviário e hidroviário. No início do governo atual, o órgão foi dividido em duas pastas, o Ministério dos Transportes e o Ministério dos Portos e Aeroportos.
Após alguns adiamentos, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será lançado no início de agosto, o Ministério dos Transportes deve ser a pasta que executará mais verba do programa, com uma fatia estimada em cerca de 40% do total.