Para entender como funciona o descarte correto de cada resíduo da saúde, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) disponibiliza em seu site os locais de entrega de cada material considerado especial.
O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira ressalta que é fundamental que a população tenha consciência sobre a importância de não descartar resíduos especiais de forma inadequada. “O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”.
Da forma correta, a destinação dos medicamentos é vital para a preservação do meio ambiente e a garantia da saúde pública. Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário é um grande equívoco que pode resultar em graves consequências.
O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira ressalta que é fundamental que a população tenha consciência sobre a importância de não descartar resíduos especiais de forma inadequada. “O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”.
Da forma correta, a destinação dos medicamentos é vital para a preservação do meio ambiente e a garantia da saúde pública. Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário é um grande equívoco que pode resultar em graves consequências.
Geralmente, o material contém substâncias químicas que podem contaminar os sistemas de tratamento de esgoto. Além disso, a contaminação do solo e dos mananciais pode afetar a flora e a fauna local, comprometendo os ecossistemas naturais.
Além disso, áreas verdes e espaços urbanos também são impactados pelo descarte irregular, uma vez que essas substâncias tóxicas podem se acumular no ambiente e representar risco para a saúde da população e dos garis que recolhem os resíduos infectantes descartados em lixo comum.
“Em nosso centro de triagem chegam resíduos infectantes que não deveriam estar lá, como seringas e luvas usadas. Além de não beneficiar a coleta seletiva, coloca em risco a saúde dos trabalhadores que fazem a triagem desses resíduos”, alerta Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Disposição e Destinação Final.
As farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as unidades devem receber esses resíduos e armazená-los até que sejam coletados pelos respectivos distribuidores sem risco de contaminação.