Segundo dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional na quinta-feira (30), as contas do governo federal registraram, em fevereiro deste ano, um déficit primário de R$ 41 bilhões.
Sem levar em consideração o pagamento de juros da dívida pública, as despesas do governo superaram as receitas em R$ 41 bilhões no mês passado. O resultado foi o pior da série histórica, iniciada em 1997, para meses de fevereiro.
O relatório mostra também que esse foi o pior desempenho em valores nominais, sem atualização pela inflação. Já em janeiro de 2023, as contas do governo registraram superávit de R$ 78,3 bilhões.
Em valores atualizados, o superávit foi de R$ 37,8 bilhões, sem correção pela inflação, no acumulado de janeiro e fevereiro. Ou seja, o superávit foi de R$ 38 bilhões. O país deve encerrar 2023 com um déficit de R$ 107,6 bilhões, conforme estimativas divulgadas pelo governo federal no último relatório de receitas e despesas.
Sem levar em consideração o pagamento de juros da dívida pública, as despesas do governo superaram as receitas em R$ 41 bilhões no mês passado. O resultado foi o pior da série histórica, iniciada em 1997, para meses de fevereiro.
O relatório mostra também que esse foi o pior desempenho em valores nominais, sem atualização pela inflação. Já em janeiro de 2023, as contas do governo registraram superávit de R$ 78,3 bilhões.
Em valores atualizados, o superávit foi de R$ 37,8 bilhões, sem correção pela inflação, no acumulado de janeiro e fevereiro. Ou seja, o superávit foi de R$ 38 bilhões. O país deve encerrar 2023 com um déficit de R$ 107,6 bilhões, conforme estimativas divulgadas pelo governo federal no último relatório de receitas e despesas.
De acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, o resultado pode ser melhor, de um déficit de cerca de R$ 50 bilhões, porque medidas para recompor a receita serão anunciadas em abril pelo governo.