O clima entre Israel e Irã atingiu um dos pontos mais tensos dos últimos anos nos dias 13 e 14 de junho de 2025, quando uma série de ataques diretos chamou a atenção do mundo e aumentou o temor de uma escalada regional no Oriente Médio.
Tudo começou na madrugada do dia 13 de junho, quando Israel lançou uma grande ofensiva aérea, chamada de “Operação Leão em Ascensão”, contra alvos estratégicos no Irã. Entre os alvos estavam instalações nucleares, bases militares e casas de líderes importantes do regime iraniano. O ataque resultou na morte de comandantes da Guarda Revolucionária e cientistas nucleares, além de dezenas de civis.
Como resposta, o Irã reagiu rapidamente, desencadeando a “Operação Promessa Verdadeira III”. Durante a madrugada do dia 14, o país lançou mais de 150 mísseis e 100 drones contra cidades israelenses. As sirenes de alerta soaram em Tel Aviv e Jerusalém, e, apesar do sistema de defesa “Domo de Ferro” ter interceptado muitos projéteis, alguns conseguiram atingir áreas residenciais, causando ao menos 3 mortes e dezenas de feridos em Israel.
A tensão entre os dois países preocupa a comunidade internacional. Líderes mundiais, como os das Nações Unidas e da União Europeia, fizeram apelos por calma e diálogo. Já os Estados Unidos declararam apoio a Israel e ajudaram na interceptação de parte dos mísseis lançados pelo Irã.
Além do impacto humano, o conflito provocou alta nos preços do petróleo, queda nas bolsas de valores e o fechamento de rotas aéreas em diversas regiões próximas.
Até o momento, tanto Israel quanto Irã sinalizam que os ataques podem continuar. Analistas internacionais alertam para o risco de uma guerra mais ampla, caso o confronto se intensifique e envolva aliados regionais dos dois países.