A Carreta da Hanseníase vai atender nesta sexta-feira (5) pacientes que suspeitam ter a doença, até às 17h. O atendimento é feito no Estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, na Asa Norte/entrequadra 114/115.
O projeto trata-se de uma unidade móvel de saúde equipada com um consultório itinerante para prevenir e enfrentar a doença. Segundo a Secretaria da Saúde, a enfermidade, que atinge o sistema nervoso periférico e a pele, até hoje, é vista com preconceito.
Conforme a Secretaria, em 2022, o Distrito Federal registrou 352 casos dessa categoria. Os principais sintomas são apresentados por manchas na pele, diminuição da sensibilidade, dormência ou fraqueza nas mãos e nos pés.
Identificar a doença nas fases iniciais é fundamental, como destaca o dermatologista Pedro Zancalo. “Venha se tiver alguma mancha nova na pele, principalmente se já teve algum caso de hanseníase na família ou cuidou de alguém com a doença”, diz o dermatologista.
O projeto trata-se de uma unidade móvel de saúde equipada com um consultório itinerante para prevenir e enfrentar a doença. Segundo a Secretaria da Saúde, a enfermidade, que atinge o sistema nervoso periférico e a pele, até hoje, é vista com preconceito.
Conforme a Secretaria, em 2022, o Distrito Federal registrou 352 casos dessa categoria. Os principais sintomas são apresentados por manchas na pele, diminuição da sensibilidade, dormência ou fraqueza nas mãos e nos pés.
Identificar a doença nas fases iniciais é fundamental, como destaca o dermatologista Pedro Zancalo. “Venha se tiver alguma mancha nova na pele, principalmente se já teve algum caso de hanseníase na família ou cuidou de alguém com a doença”, diz o dermatologista.
Na carreta, os pacientes contam com o auxílio de médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e farmacêuticos para identificar o diagnóstico em um teste rápido. Em casos de diagnósticos positivos, o paciente já recebe as primeiras medicações para o tratamento e é encaminhado para um centro especializado.