O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou o novo Anuário Estatístico Digital. Seguindo a mesma premissa das primeiras edições, a publicação tem como missão facilitar o acesso às informações estatísticas da capital federal para o governo e a sociedade civil.
Inicialmente em formato de encadernações, o Anuário criado em 1977, evoluiu para versão digital nos anos 2000 e agora avança com mais uma edição, que abrange 46 anos de dados históricos.
“Esse é um trabalho tradicional feito pela instituição há mais de quatro décadas e tem como principal objetivo ser um repositório de informações agrupadas por temas onde possam, agora de maneira digital, ser consultadas pela população”, explica o diretor-presidente do Instituto, Manoel Barros.
O projeto é realizado pela Comissão Permanente que está em pleno desenvolvimento das atividades para a produção da próxima edição. Os membros dedicados à elaboração do Anuário estão concentrados na versão de 2022, cujo lançamento está previsto para março de 2024.
O chefe da Comissão Permanente, Carlos Reis ressalta que “esse levantamento conta com 17 capítulos e agrega mais de 500 mil dados integrados. A publicação vai de encontro com a missão do IPEDF de gerar conhecimento e inovação para aprimorar as políticas públicas do GDF e melhorar as condições de vida da população”.
A ideia visa fornecer ao governo e à sociedade civil uma ferramenta valiosa para o acesso facilitado às informações estatísticas do DF, abrangendo uma ampla gama de temas e apoiando a aprendizagem e o desenvolvimento de pesquisas.
Para o diretor-presidente do IPEDF, é um desafio desenvolver cada vez mais formas de automatizar o trabalho do instituto. Segundo ele, trata-se de um momento histórico, pois é um trabalho imenso e rico em dados e informações que estarão disponíveis para toda sociedade de maneira inédita.
“Esses dados servem de base para o gestor público na construção e definição de políticas públicas. O mundo evoluiu e muitas coisas mudaram. Nosso foco é investir na tecnologia de informação para que cada vez mais possamos automatizar as informações”, pontua Manoel.